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A pílula mata bebês
Na verdade, a contracepção química teve sempre um efeito abortivo (sem falar dos dispositivos intra-uterinos que são
100% abortivos), ela mata bebês, mas isso foi sempre ocultado.
E é assim com qualquer pílula. A seguir vamos ver os
3 tipos de efeitos mais importantes:
O efeito anovulatório:
em geral há inibição da ovulação
mas nem sempre. Conforme o tipo de pílula, a ovulação
se produz entre 2 e 60% dos casos. Portanto, a fecundação
é possível e a melhor prova disso é que anualmente,
3% das mulheres que tomam a pílula ficam grávidas!
O engrossamento da mucosa
cervical: que perturba a passagem dos espermatozóides;
a eficácia desta barreira contraceptiva é baixa, aproximadamente
25%.
A modificação da
mucosa do útero: normalmente a vascularidade do
endométrio aumenta para poder albergar a criança e dar-lhe
oxigênio e glicose. Os "anticoncepcionais" hormonais impedem
o normal desenvolvimento do endométrio durante o ciclo e o
tornam inóspito para a criança que podia ter sido concebida
se fracassassem os dois primeiros efeitos previstos. Portanto este
efeito é abortivo.
Nenhum dos modos de ação destes produtos é 100%
confiável. É variável conforme as pessoas, dependendo
da sua alimentação, das doenças sofridas e dos tratamentos
realizados. Em conseqüência, uma mulher que utiliza a pílula,
apesar de não ser 100% abortiva, sofre sem sabê-lo, abortos
químicos.
A pílula mata mulheres
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